Empenhados em enfrentar os efeitos da COVID-19, os países da União Europeia reúnem esforços, reconhecendo que "a situação é muito grave".
Para tanto, conforme publicou o Parlamento Europeu, os sistemas de saúde dos países europeus irão receber apoio, incluindo financiamento de pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina, assim como a entrega de materiais.
A decisão vem logo após o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, afirmar:
"Desde o fim da Segunda Guerra Mundial nunca encaramos uma crise tão dramática como esta."
'Nada de austeridade'
Tendo em vista os efeitos negativos na economia provocados pelo coronavírus, o Parlamento Europeu também incentivou gastos para impulsionar os negócios e proteger os postos de trabalho no bloco.
"O outro compromisso é proteger os empregos, as empresas e a economia. Para fazer isso, chega de austeridade. Os países estão autorizados a gastar tudo o que é necessário para garantir apoio aos empregados, trabalhadores autônomos, empresas e bancos", anunciou o órgão.
Para tal, deverão ser injetados € 37 bilhões (cerca de R$ 190 bilhões) na economia.
Coronavírus na Europa
No continente, a Itália tem sido o país mais castigado, com mais de 1.400 mortes devido à COVID-19.
Por sua vez, a Espanha hoje possui mais de 6.300 infectados, enquanto o risco de proliferação continua sendo alto.
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