O Kremlin avaliou de forma negativa os apelos de Poroshenko, qualificando-os como parte da linha provocadora.
"Isto visa, sem dúvidas, aumentar as tensões e continuar a linha de provocação, que se explica pelos interesses políticos internos do presidente Poroshenko nas vésperas das eleições", declarou Peskov.
O porta-voz não comentou a possível resposta da Rússia caso a OTAN envie seus navios ao mar de Azov.
Anteriormente, o parlamento ucraniano aprovou a introdução da lei marcial no país por 30 dias. A medida veio na sequência da detenção de três navios ucranianos no estreito de Kerch pela guarda fronteiriça russa após estes terem violado a fronteira da Rússia entrando nas suas águas territoriais.
O presidente russo Vladimir Putin se pronunciou recentemente sobre o incidente, assinalando que se tratou de uma "provocação organizada com antecedência" pelo líder ucraniano, "um jogo sujo dentro do país com o fim de reprimir seus adversários políticos".
O presidente sublinhou que entre os marinheiros ucranianos detidos havia dois agentes do Serviço de Segurança da Ucrânia que, na prática, lideravam a operação.
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