"Estamos de acordo que um retorno da Rússia ao G-7 não pode acontecer a menos que sejam feitos progressos substanciais em termos dos problemas com a Ucrânia", afirmou Merkel a jornalistas durante a cúpula do G7 no Canadá.
Merkel falou após uma reunião com os líderes da Itália, Grã-Bretanha e França, que aconteceu após o pedido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para readmitir a Rússia.
Falando nos bastidores da cúpula, Merkel também declarou que é cedo demais para dizer se os líderes emitiriam um comunicado comum, acrescentando que, se não o fizessem, seria um reconhecimento honesto de que nenhum acordo foi alcançado.
A decisão de expulsar a Rússia do que tinha sido o G8 foi uma resposta à reunificação da Crimeia com a Rússia em 2014, que foi decidida por um referendo, mas que o Ocidente definiu como uma aneaxação e, consequentemente, uma violação da soberania da Ucrânia.
Além de Trump, o novo primeiro-ministro da Itália se mostrou favorável ao retorno russo ao grupo, reavivando o G8.
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