Com base em informações compartilhadas pela oposição ao governo do presidente sírio, Bashar Assad, sobre o suposto uso de gás cloro na cidade de Douma, em Ghouta Oriental, vários países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, se prontificaram a retaliar Damasco. No ápice das ameaças, na última quarta-feira, o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, chegou a dizer que novos e inteligentes mísseis já estariam a caminho da Síria, país que, segundo ele, seria governado por um "animal" que assassina o seu próprio povo.
Nesta sexta-feira, o embaixador da Síria na Organização das Nações Unidas, Bashar Jaafari, avisou aos representantes de Estados Unidos, Reino Unido e França, principais articuladores da possível ação contra o seu país, que Damasco não terá opção a não ser utilizar o artigo 51 da Carta da ONU, que trata da autodefesa, se a Síria for atacada.
"Não é uma ameaça, é uma promessa. Não permitiremos que ninguém ataque nossa soberania", disse Jaafari, negando qualquer envolvimento do governo sírio no suposto ataque com armas químicas em Douma.
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