"Nós não queremos fronteiras duras entre a Irlanda do Norte e a República (da Irlanda). Queremos que o Acordo da Sexta-feira Santa não seja colocado em risco e queremos que as fronteiras terrestres estejam tão abertas quanto possível", declarou Juncker em coletiva de imprensa após um encontro com o premier irlandês, Enda Kenny, em Bruxelas.
.@JunckerEU remarks following meeting with @EndaKennyTD on the future of the EU and minimising the impact of #Brexit for Ireland. pic.twitter.com/JU6eG1HGuk
— European Commission (@EU_Commission) 23 de fevereiro de 2017
Ainda segundo o presidente da Comissão Europeia, os desafios da Irlanda no que se refere a essa relação com o país vizinho após o Brexit são, na verdade, desafios de toda a Europa.
O Acordo da Sexta-feira Santa, assinado em Belfast em 10 de abril de 1998 pelos governos britânico e irlandês, representa um marco no processo de pacificação da Irlanda do Norte, após décadas de conflitos entre os defensores da permanência do país no Reino Unido (na maioria protestantes) e aqueles que apoiavam a independência e/ou a integração com a Irlanda (em sua maioria, católicos).
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