Ainda de acordo com Minsk, apesar dos recentes progressos bilaterais, os dois Estados ainda têm uma série de questões não resolvidas, algumas delas de importância fundamental.
Bielorrússia e EUA viveram um período de grandes tensões no início do século XXI, exemplificadas na decisão do governo de George W. Bush de impor sanções à ex-república soviética, alegando a falta de respeito a princípios democráticos no país. Em 2008, Washington convocou sua representante diplomática em Minsk, Karen Stewart, para consultas e, desde então, não indicou outro embaixador para assumir o cargo. Mais tarde, a KGB descobriu a existência de uma grande rede de espionagem norte-americana na Bielorrússia, o que levou à expulsão de quase todos os funcionários da Embaixada dos EUA.
U.S. Embassy Minsk Celebrates 25 Years of Diplomatic Relations with Belarus:https://t.co/fmYZz7LumH pic.twitter.com/ZyEejvH51n
— U.S. Embassy Minsk (@USEmbBy) 28 de dezembro de 2016
Em setembro passado, o presidente Aleksandr Lukashenko declarou que estava pronto para receber um novo embaixador americano na Bielorrússia, o que deveria ocorrer após a escolha do novo chefe de Estado dos Estados Unidos. Atualmente, os EUA são representados em Minsk pelo encarregado de negócios (chargé d'affaires) Robert Riley.
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