O destróier USS John S. McCain entrou nas águas próximas às ilhas Nansha sem a autorização do governo chinês.
Por sua vez, Pequim enviou forças aéreas e navais, que alertaram e expulsaram o intruso, afirmou o coronel Tian Junli, citado pelo jornal Global Times.
O episódio ocorreu um dia depois de o porta-aviões chinês Shandong entrar no mar do Sul da China para conduzir exercícios militares.
Pequim considerou a ação norte-americana uma violação da soberania e segurança chinesas, colocando a paz da região em risco.

Em 1972, os EUA concordaram em aderir à política de Uma Só China, mas recentemente têm se aproximado diretamente das autoridades de Taiwan, chegando ao ponto de ser discutida a venda de equipamento militar à ilha, para grande descontentamento de Pequim.
Os EUA continuam com estas atividades sob pretexto de manter operações de liberdade de navegação, mas Pequim tem as denunciado como "provocações" e avisa que estas poderão posteriormente resultar em confronto armado entre os dois Estados caso Washington não mude sua atitude.
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