Desde seu lançamento, o porta-aviões chinês tem cumprido com sucesso suas missões, que incluem pousos e decolagens de caças, disparo de fogo real e calibração do sistema de combate, segundo o coronel naval Liu Wensheng, da Marinha do Exército de Libertação Popular (ELP), citado pelo jornal Global Times.
De acordo com Liu, a manobra do grupo de porta-aviões é algo normal e segue a programação anual, ressaltando que a Marinha chinesa seguirá com suas missões de treinamento na região.

Especialistas militares acreditam que as manobras possam ser vistas como um alerta aos separatistas, que conspiram para desestabilizar a região, principalmente depois de os EUA aprovarem a venda de armas para Taiwan, bem como enviarem um destróier ao estreito de Taiwan.
O atual governo dos EUA tem mantido laços estreitos com Taiwan. No início de novembro, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, anunciou negociações econômicas entre Washington e Taipé que decorreram no dia 20 do mesmo mês.
China considera Taiwan a questão mais sensível e importante em suas relações com os Estados Unidos e ficou irritada com as intenções dos EUA de apoiar Taiwan com a venda de armamento.
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