Anteriormente, os Sensores Vivos Aquáticos Persistentes (PALS) queriam encontrar organismos marinhos já existentes que fossem capazes de reagir a objetos submersos para que os militares americanos pudessem usá-los a seu favor. Agora, parece que o Pentágono quer usar modificação genética para obter esse resultado.
Modificando o genoma de bactérias que vivem nos oceanos e mares, elas poderiam produzir um sinal elétrico ao entrar em contato com combustível ou moléculas de aço na água, disse a pesquisadora do NRL, Sarah Glaven. Essas bactérias podem se tornar um sensor submarino autossustentável vivo.
"Após experimentos em que analisamos a possibilidade de mudar potencial genético, expressão gênica, redes reguladoras, estamos encontrando esses sensores", disse.
Essa biotecnologia pode ser alcançada e adaptada para uso por militares em um ano, destacou a cientista, alegando que o laboratório possui provas concretas que provam essa afirmação.
"O programa PALS visa alavancar o ecossistema marinho biológico em uma ampla gama de ambientes marinhos […] para encontrar alvos M/UUV [veículo subaquático tripulado/não tripulado]", é descrito no programa.Em 1960, foi lançado o Programa de Mamíferos Marinhos da Marinha dos EUA (NMMP) em uma tentativa de encontrar usos militares para a vida marinha. Dessa forma, golfinhos e leões marinhos foram treinados para localizar minas subaquáticas, proteger portos e ajudar em missões de recuperação de objetos. Posteriormente, foi comunicado que os americanos usariam robôs automatizados para realizar varreduras de minas, no lugar dos mamíferos marinhos.
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