Guedes fez a declaração ao lado do presidente Jair Bolsonaro, em coletiva no Palácio do Planalto para apresentar medidas para tentar reduzir o preço dos combustíveis, em especial do diesel.
O governo enfrenta o descontentamento e greves por parte de caminhoneiros, categoria que, em grande parte, apoiou o presidente na campanha de 2018.
No evento, Guedes disse ainda que "o peso do Estado é muito grande". Em relação aos caminhoneiros, o ministro afirmou que o governo tem "admiração pelo extraordinário trabalho" da categoria, que, segundo ele, ajudou a manter "os sinais vitais da economia".
"Toda produção agrícola chegou à cidade, sem greve, e nós temos que compatibilizar o atendimento a essas dificuldades que eles enfrentam da política passada", disse Guedes, culpando governos anteriores pelos problemas dos caminhoneiros.
Redução de impostos sobre combustíveis
A coletiva foi realizada após reunião do governo para discutir a questão dos combustíveis, que contou também com a participação do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.
Bolsonaro e Guedes disseram que há um estudo para reduzir o PIS/Cofins sobre combustíveis sem aumentar outro imposto para compensar a medida.
Além disso, o presidente anunciou que enviará ao Congresso um projeto de lei para rever as regras do ICMS para tentar reduzir os preços nas bombas de combustível.
"Estamos examinando como reduzir a tributação do setor elétrico, combustível, que é justamente o que aumenta o custo Brasil e dificulta a competitividade da nossa indústria, produção, aumenta o custo do transporte e tudo isso derruba a qualidade de vida dos brasileiros", disse Paulo Guedes.
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