De acordo com o G1, a reunião deve decidir sobre o uso emergencial, temporário e experimental. O dia 17 de janeiro é o penúltimo dia do prazo estabelecido pela própria agência como meta para análise dos pedidos de uso dos imunizantes.
"Faz-se necessária a entrega, em tempo hábil para análise, dos documentos faltantes e complementares", disse a agência, em comunicado, segundo o G1.
Na última sexta-feira (8), tanto o Instituto Butantan, que produz a CoronaVac, como a Fiocruz, que produz a vacina de Oxford, enviaram o pedido de uso emergencial para a Anvisa. A agência aceitou os dados entregues pela Fiocruz, mas pediu mais detalhes sobre a documentação da CoronaVac.
Segundo uma página disponibilizada pela própria Anvisa que permite acompanhar o andamento da avaliação da documentação das vacinas, o Butantan ainda precisa enviar 5,47% dos dados exigidos.
Em discurso duro contra empresas estrangeiras, Pazuello afirma: "Senhores, esta é a verdade. As vacinas que não são produzidas no Brasil têm quantidades pífias para o nosso país".
Ministro também fez duras críticas ao contrato da Pfizer:https://t.co/RJbveTsFTD
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 11, 2021
Enquanto o Brasil segue sem data para o início da vacinação nacional, os números da pandemia no país seguem crescendo: a média móvel de novos casos diários de COVID-19 no país nunca esteve tão alta. No total, a pandemia já deixou 203.617 mortos e 8.133.833 infectados no Brasil.
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