No informe de sexta-feira (17), o ministério contabilizava 33.68 casos e 2.141 mortes pela COVID-19.
Em relação aos óbitos, houve um aumento de 9,6% ante o balanço anterior. Já em relação aos casos, o acréscimo foi de 8,7%.
Inicialmente, a pasta tinha informado um número errado de mortes, com cinco óbitos a mais, mas depois corrigiu os dados.
A taxa de letalidade — que compara casos confirmados no país com a incidência de mortes — é de 6,4%. Os dados foram atualizados hoje no portal do Ministério da Saúde sobre a doença.
São Paulo, com 13.894 casos confirmados e 991 mortes, é o estado mais afetado do país.
Depois, aparecem Rio de Janeiro, com 4.543 casos e 387 óbitos; Ceará, com 3.034 casos e 176 mortes; Pernambuco, com 2.193 casos e 205 vítimas fatais; e Amazonas, com 1.897 casos e 161 mortes.
Os outros estados que apresentam mais de 1.000 casos são Bahia, Maranhão e Minas Gerais. Todas as unidades da federação registram casos e pelo menos uma morte causada pela COVID-19.
O número de casos no país, no entanto, provavelmente é bem maior, já que o Brasil não adotou a testagem em massa de pessoas com sintomas da doença. Além disso, a recomendação é de que apenas pacientes com sintomas mais agudos da COVID-19 procurem os hospitais.
No mundo, segundo mapa virtual da Universidade John Hopkins, são mais de 2,297 milhões de casos e mais de 158 mil mortes.
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