Durante uma coletiva de imprensa na terça-feira (25) em Genebra, citada pela AFP, o epidemiologista exortou os países a aprenderem com a experiência da China na contenção do vírus.
"Vocês têm que estar preparados para administrar isso em maior escala [...] e isso tem que ser feito rapidamente", disse Aylward, insistindo que todos os países devem "estar preparados como se isso fosse nos atingir amanhã".
Enquanto elogiava as medidas da China para impedir a propagação da COVID-19, o epidemiologista destacou que o sucesso de Pequim deu a outras nações uma "falsa sensação de segurança".
Países em risco
"A China sabe como manter vivas as pessoas [que contraíram] a COVID-19 [...] Este não será o caso em todas as partes do mundo", disse Aylward, explicando que "é uma doença grave".
O enviado da OMS expressou preocupação particular com os países mais pobres, com sistemas de saúde fracos, que são os de maior risco.

Embora no epicentro da doença, na China, o número de novos casos esteja diminuindo, houve um aumento súbito em várias partes da Ásia, da Europa e do Oriente Médio.
De acordo com os últimos dados, mais de 81 mil pessoas já contraíram a doença e 2.762 pessoas morreram em todo o mundo.
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