EUA exortam Coreia do Norte a 'se abster de provocações' após lançamento de mísseis

© AP Photo / Ahn Young-joonPessoas em uma estação ferroviária de Seul vendo notícias na TV sobre o lançamento de mísseis balísticos de curto alcance na Coreia do Norte
Pessoas em uma estação ferroviária de Seul vendo notícias na TV sobre o lançamento de mísseis balísticos de curto alcance na Coreia do Norte - Sputnik Brasil
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Na quarta-feira (2), os EUA exortaram a Coreia do Norte a "se abster de provocações" e continuar empenhada nas negociações nucleares depois de o país asiático ter lançado mísseis balísticos.

Na manhã de quarta-feira (2), a Coreia do Norte lançou um míssil balístico que caiu na Zona Econômica Exclusiva do Japão. O lançamento foi realizado umas horas depois de Pyongyang ter anunciado que as negociações com os EUA sobre a desnuclearização seriam retomadas.

"Nós chamamos [a Coreia do Norte] a se abster de provocações, respeitar suas obrigações contidas nas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e de permanecer empenhada em negociações substantivas e sustentáveis, de maneira a fazer a sua parte para garantir a paz e estabilidade da Península Coreana e alcançar a desnuclearização", disse uma representante do Departamento de Estado.

Lançamento de míssil de 2 de outubro

O míssil foi lançado de uma área perto da cidade de Wonsan, na costa oriental da Coreia do Norte, comunicaram os militares da Coreia do Sul em uma declaração.

© AP Photo / Ahn Young-joonPessoa assistindo a programa de TV na Coreia do Sul, que mostra os testes de mísseis norte-coreanos, em 10 de Setembro de 2019
EUA exortam Coreia do Norte a 'se abster de provocações' após lançamento de mísseis - Sputnik Brasil
Pessoa assistindo a programa de TV na Coreia do Sul, que mostra os testes de mísseis norte-coreanos, em 10 de Setembro de 2019

No início do dia, o Japão afirmou que a Coreia do Norte lançou vários mísseis. O secretário do Gabinete do Japão, Yoshihide Suga, disse que ao menos um dos mísseis caiu na Zona Econômica Exclusiva do Japão. O primeiro-ministro do país, Shinzo Abe, declarou que foram disparados dois mísseis balísticos, qualificando o incidente de violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

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