"O MAS mantém todas as prerrogativas e deveres das organizações políticas bolivianas e tem o direito legal de participar dos processos eleitorais de 2020", afirmou o Supremo Tribunal Eleitoral.
O cancelamento da personalidade jurídica do MAS havia sido solicitado por organizações de cidadãos com o argumento de que o partido seria responsável pela suposta fraude em favor de Morales, que desencadeou os protestos que levaram à anulação das eleições em 20 de outubro.
O Supremo Tribunal Eleitoral decidiu por unanimidade autorizar a participação do MAS no pleito e disse que a decisão foi baseada em "uma análise detalhada e fundamentada da legislação boliviana", além de "elementos doutrinários internacionais".
Morales não será o candidato presidencial na eleição e o MAS ainda não escolheu quem irá concorrer pelo partido.
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