Representantes diplomáticos da Alemanha, Países Baixos, Estados Unidos, Chile, França e Romênia estavam posicionados no Aeroporto Internacional Simón Bolívar, no estado de Vargas, à espera do opositor. Temia-se que ele pudesse ser preso ao desembarcar, já que desafiou uma ordem do Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela que o proibia de viajar.
.@jguaido: Sabemos los riesgos a los cuales nos enfrentamos y eso no nos detiene. Seguimos en la calle. Conéctate #EnVIVO por: https://t.co/H0hJAbOTK8 pic.twitter.com/6dqTPFfCIA
— TVVenezuela Noticias (@TVVnoticias) 4 de março de 2019
"Estamos aqui na Venezuela, seguimos adiante", disse Guaidó à mídia, enquanto em sua conta no Twitter, ele acrescentou: "Já em nossa amada terra, a Venezuela, acabamos de passar pela imigração e seguimos para onde nossa cidade está, a rua".
O conselheiro de segurança nacional dos EUA, porém, John Bolton advertiu que prender Guaidó seria respondido de forma pesada por Washington. "O presidente interino venezuelano, Juan Guaidó, anunciou seu retorno à Venezuela. Qualquer ameaça ou atitudes contrárias ao seu retorno de forma segura serão acompanhadas de uma forte e significativa resposta dos Estados Unidos e da comunidade internacional", escreveu no Twitter.
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