Na reunião da comissão do Conselho da Federação dedicada à proteção da soberania da Rússia, Davydov explicou que a Venezuela é um participante-chave da OPEP e que "a intenção dos EUA é remover este jogador ativo e empreendedor da OPEP e, através de um governo- fantoche, conseguir uma redução dos preços do petróleo".
"A ameaça à soberania da Venezuela é uma ameaça à soberania da Nicarágua e de Cuba, e as consequências negativas também podem afetar a Rússia", afirmou o especialista. Tais consequências são uma ameaça geopolítica para a Rússia, conclui Davydov.
No dia 31 de janeiro, o Parlamento Europeu solicitou à chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini, e aos governos dos países membros que se juntem ao reconhecimento do líder da oposição. A Rússia, China, Irã e Turquia reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano de Maduro, enquanto vários países latino-americanos alinhados com os EUA e a UE não reconhecem o atual presidente eleito, expressando apoio a Guaidó.
A crise política venezuelana se agravou no dia 23 de janeiro, depois que o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país durante um protesto antigovernamental realizado nas ruas de Caracas.
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