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'Nem fria, nem quente': líder chinês diz que não quer guerra com os EUA e enviará pandas 'da paz'

© AFP 2023 / Saul LoebXi Jinping (à esquerda) e Joe Biden (à direita), presidentes da China e dos EUA, respetivamente, apertam as mãos enquanto se reúnem à margem da Cúpula do G20 em Nusa Dua, Bali, Indonésia, 14 de novembro de 2022
Xi Jinping (à esquerda) e Joe Biden (à direita), presidentes da China e dos EUA, respetivamente, apertam as mãos enquanto se reúnem à margem da Cúpula do G20 em Nusa Dua, Bali, Indonésia, 14 de novembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.11.2023
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Durante o encontro anual da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC, na sigla em inglês), realizado nesta quinta-feira (15), em São Francisco, na Califórnia, o líder chinês Xi Jinping disse que não quer guerra de nenhuma forma com os Estados Unidos.
No discurso aos empresários, Xi disse que Pequim "não aposta contra os EUA" e "não tem intenção de desafiá-los ou derrubá-los".

"Não estamos buscando esferas de influência, e não travaremos uma guerra, fria ou quente, com ninguém", assegurou.

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Reunião com Biden

Em meio a uma escalada na concorrência entre os Estados Unidos e a China, o presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que há oportunidades de cooperação entre ambos os lados, enquanto entregou limites para Washington.
"Para dois grandes países como a China e os Estados Unidos, virar as costas um ao outro não é uma opção. Não é realista para um lado remodelar o outro, e o conflito e o confronto têm consequências insuportáveis para ambos os lados", disse Xi a Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, no início da reunião bilateral em São Francisco, nos EUA.
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A reunião histórica, que teve duração aproximada de duas horas e meia, se deu à margem do encontro da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.
A fala de Xi vem como uma forma de alertar a Biden sobre a contínua imposição de sanções a Pequim e ao aumento da presença militar dos Estados Unidos no Pacífico, que busca minar o desenvolvimento tecnológico chinês e dissuadir eventuais manobras chinesas próximas a Taiwan.
Assim como a China, a Rússia também foi alvo de sanções do Ocidente, no entanto, o governo russo ressalta que apesar do objetivo destas serem prejudicar a economia russa, o tiro parece ter saído pela culatra com uma diversificação da economia russa na Ásia, incluindo volumes recordes de troca yuan-rublo.
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