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WSJ: G7 quer manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril

© Sputnik / Aleksei MaishevRefinaria de Petróleo de Moscou (MNPZ, na sigla em russo), da Gazprom Neft, em Kapotnya, na Rússia
Refinaria de Petróleo de Moscou (MNPZ, na sigla em russo), da Gazprom Neft, em Kapotnya, na Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2023
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Os países do G7 pretendem manter o preço máximo do petróleo russo em 60 dólares por barril, escreveu o Wall Street Jornal.

"As democracias avançadas do Grupo dos Sete querem manter o limite de preço ao petróleo russo em US$ 60 [R$ 317] por barril, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto", informou a publicação.

A decisão da União Europeia de impor um embargo tanto aos produtos petrolíferos quanto ao petróleo foi tomada no verão europeu passado.
A Rússia também preparou suas próprias contrassanções em resposta às ações dos países ocidentais.
No final do ano passado, o presidente Vladimir Putin assinou um decreto proibindo a entrega de petróleo e produtos petrolíferos russos se um teto de preço fosse estabelecido direta ou indiretamente em um contrato com as contrapartes.
Anteriormente, o ministro da Energia da Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman Al Saud, também advertiu contra a imposição de restrições ao preço do petróleo do país, apontando que, nesse caso, Riad se recusará a fornecê-lo aos países que apoiem tal teto de preço.
"Uma política semelhante inevitavelmente fará aumentar a instabilidade e a volatilidade do mercado, bem como afetará negativamente a indústria do petróleo", ponderou Bin Salman.
Bombeamento de petróleo na região de Alimetievsk, república de Tatarstan, Rússia, foto publicada em 11 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.03.2023
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