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Preços do gás na Europa podem subir mais de 60% no inverno, diz Gazprom

© Sputnik / Aleksandr GalperinLogotipo da empresa estatal russa Gazprom em São Petersburgo, Rússia, em 26 de outubro de 2021
Logotipo da empresa estatal russa Gazprom em São Petersburgo, Rússia, em 26 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2022
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Os preços do gás na Europa neste inverno podem subir de US$ 2.500 (R$ 12.840) para mais de US$ 4.000 (R$ 20.545) por 1.000 metros cúbicos, estima a companhia russa de energia Gazprom.
Caso a previsão se confirme, a escalada significará uma alta de mais de 60%.

"Se a tendência continuar, no inverno os preços ultrapassarão 4.000 dólares [R$ 20.545] por 1.000 metros cúbicos", informou a corporação.

Segundo a empresa, na segunda-feira (15) os preços já voltaram a subir e atingiram o mesmo patamar de março — US$ 2.500 (R$ 12.840).
De acordo com dados da Gas Infrastructure Europe (GIE), associação de operadores europeus do combustível, os reservatórios de gás na Europa estão em 74,73% de sua ocupação.
No início de março, o preço do gás no continente renovou altas devido a temores de que a Comissão Europeia não apenas restringisse, mas proibisse as importações do combustível da Rússia. Mais tarde, com a definição de taxas para as sanções, o preço passou a cair constantemente.
Em julho, após a Gazprom cortar o fluxo de gás em alguns momentos, os preços voltaram a subir.
O premiê noruEeguês, Jonas Gahr Store (à esquerda), e o chanceler alemão, Olaf Scholz (à direita), participam de coletiva de imprensa conjunta, em Berlim, 19 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 15.08.2022
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Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de gás, petróleo, carvão, aço e ferro.
A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 11.812 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais do que o triplo das 3.665 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.637), a Coreia do Norte (2.097), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
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