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Sanções contra Rússia são 'inúteis' e colocam 'lenha na fogueira', diz Defesa chinesa

© AP Photo / Ramil SitdikovO ministro da Defesa da China, Wei Fenghe, durante reunião em Moscou, na Rússia, em 4 de setembro de 2020 (foto de arquivo)
O ministro da Defesa da China, Wei Fenghe, durante reunião em Moscou, na Rússia, em 4 de setembro de 2020 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2022
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O ministro da Defesa da China, Wei Fenghe, criticou, nesta terça-feira (16), as sanções do Ocidente contra a Rússia devido à situação na Ucrânia, classificando-as de "inúteis".

"A China acredita que a pressão máxima e as sanções são inúteis; pelo contrário, agravam as discrepâncias, como se estivessem 'jogando lenha na fogueira'", disse, em transmissão ao vivo na 10ª Conferência de Segurança de Moscou.

O ministro afirmou ainda que Pequim não deseja que conflitos ou guerras prejudiquem nenhuma das partes e pediu que os atuais confrontos não se espalhem para fora da região.
"Todas as partes devem contribuir com responsabilidade para a solução da crise ucraniana, e a China continuará seu trabalho e papel construtivo nesse sentido", enfatizou.
© Sputnik / Mikhail MetselO presidente chinês, Xi Jinping, durante negociações por videoconferência com o presidente russo, Vladimir Putin (fora da foto)
O presidente chinês, Xi Jinping, durante negociações por videoconferência com o presidente russo, Vladimir Putin (fora da foto) - Sputnik Brasil, 1920, 16.08.2022
O presidente chinês, Xi Jinping, durante negociações por videoconferência com o presidente russo, Vladimir Putin (fora da foto). Foto de arquivo
A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
Desde o início da operação, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, carvão, aço e ferro.
Além disso, a União Europeia censurou o acesso a mídias russas, como a Sputnik e a RT. Facebook, Instagram (estas pertencentes à empresa extremista Meta, banida no território da Rússia), YouTube e Twitter também restringiram o acesso a páginas e links de mídias estatais russas. No caso do YouTube, todas essas mídias foram banidas da plataforma.
Joe Biden, presidente dos EUA, durante reunião com seu homólogo chinês, Xi Jinping (fora da foto), em 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 15.08.2022
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