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Após visita de Pelosi, Zelensky pede à China para 'não se juntar e ajudar' a Rússia

© AFP 2023 / Sergei SupinskyO presidente ucraniano Vladirmir Zelensky faz uma declaração durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente lituano Gitanas Nauseda, após sua reunião em Kiev em 28 de julho de 2022
O presidente ucraniano Vladirmir Zelensky faz uma declaração durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente lituano Gitanas Nauseda, após sua reunião em Kiev em 28 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.08.2022
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Segundo líder ucraniano, a posição de neutralidade de Pequim diante do conflito em curso entre Kiev e Moscou "é melhor do que se a China se juntar à Rússia".
Enquanto discursava para estudantes de 21 universidades australianas nesta quarta-feira (3) em um evento on-line organizado pela Australian National University, o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, pediu à China que não "se juntasse à Rússia".

"Por enquanto, a China está se equilibrando e, de fato, tem neutralidade. Serei honesto, essa neutralidade é melhor que a China se juntar à Rússia", afirmou Zelensky citado pela AP News.

O líder ucraniano concedeu a declaração após a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan ontem (2), que gerou forte reação chinesa, com ameaças e movimentos militares em volta da ilha.
"É importante para nós que a China não ajude a Rússia", complementou o presidente.
Pequim condenou as sanções lideradas pelos EUA contra a Rússia e acusou o Ocidente de provocar Moscou. Em maio, o presidente chinês, Xi Jinping, pediu à Europa que ajudasse na intermediação da crise uma vez que "é necessário fazer todos os esforços para evitar a intensificação e a expansão do conflito, que pode levar a uma situação irreparável", conforme noticiado.
USS Kidd, destróier de mísseis guiados da classe Arleigh Burke, e Munro, navio da Guarda Costeira dos EUA, transitam pelo estreito de Taiwan em 27 de agosto de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 01.08.2022
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Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades. Os militares russos também organizam corredores humanitários para população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.
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