DNA (imagem ilustrativa) - Sputnik Brasil, 1920
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Descobrem nos EUA crânio de homem que viveu há cerca de 8.000 anos (FOTO)

CC0 / / Crânio (imagem referencial)
Crânio (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 22.05.2022
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Um crânio de aproximadamente 8.000 anos de idade foi descoberto no ano passado no rio Minnesota durante uma seca incomum que afetou 93% do estado americano.
A aproximadamente 177 km a oeste da cidade de Minneapolis, dois caiaquistas fizeram a descoberta e entregaram-na a um médico legista, de acordo com o xerife Scott Hable do município de Renville.
Em seguida, o crânio foi entregue ao Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) onde um antropólogo forense usou a datação por carbono – uma ferramenta que permite estabelecer a idade de um objeto que contenha carbono.
As autoridades determinaram que o crânio pertenceu a um homem jovem que viveu entre 5.500 e 6.000 a.C.
"Foi um choque completo para nós que o osso fosse tão antigo", disse Hable.
No ano passado dois caiaquistas encontraram no rio Minnesota um fragmento de um crânio humano. Agora, um antropólogo forense do FBI estima que o osso tenha pertencido a um homem que viveu cerca de 8.000 anos atrás.
Os antropólogos determinaram que o crânio achado tinha uma depressão que talvez indique a causa da morte.
"Provavelmente não havia muitas pessoas na época, 8.000 anos atrás, que andassem por Minnesota porque as geleiras só tinham recuado uns poucos milhares de anos antes", disse Kathleen Blue, professora de antropologia na Universidade de Minnesota, que diz que provavelmente o crânio pertence a uma tribo que vivia [na região] que atualmente é conhecida como Minnesota. "Não sabemos muito sobre esse período", avança The New York Times.
Blue disse que o jovem provavelmente teria uma dieta variada que inclui plantas, carne de cervo, peixe, tartarugas, mexilhões de água doce em vez de caçar e bisões ou outros mamíferos em suas rotas migratórias.
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