https://br.sputniknews.com/20220504/pf-aprova-paralisacao-da-categoria-e-pede-renuncia-de-anderson-torres-do-ministerio-da-justica-22519542.html
PF aprova paralisação da categoria e pede renúncia de Anderson Torres do Ministério da Justiça
PF aprova paralisação da categoria e pede renúncia de Anderson Torres do Ministério da Justiça
Em uma campanha indignada contra o governo pelo pequeno valor do aumento salarial, delegados e policiais validam paralizações a serem definidas em calendário e... 04.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-04T12:08-0300
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A Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) aprovou medidas em assembleias nesta segunda-feira (2) e ontem (3) em reação ao reajuste concedido pelo governo para classe em abril, segundo o jornal O Globo.Entre as propostas, estão a realização de paralisações parciais e progressivas dos policiais, com calendário a ser definido entre os delegados e as demais categorias da corporação, e o pedido de renúncia do cargo do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.Torres é delegado da PF, e a ADPF aponta que, "pelo desprestígio e desrespeitoso tratamento dado pelo presidente da República à Polícia Federal e ao próprio ministro", ele será pressionado a renunciar.A diretora da associação, delegada Tania Prado, afirmou à mídia que "este governo é o responsável exclusivo por esta situação insustentável e pelo enfraquecimento da PF. A luta é pela sobrevivência da Polícia Federal e por tudo que ela representa".Ao mesmo tempo, a instituição voltou a falar sobre o uso da imagem da PF como ferramenta de marketing político por parte do governo Bolsonaro.Para tentar "acalmar" a categoria, o presidente, Jair Bolsonaro (PL) anunciou na segunda-feira (2) que abriria mais vagas para concursados que queiram entrar na corporação. Entretanto, a medida parece não ter sido enaltecida pelos policiais, uma vez que a decisão concreta da paralização ocorreu hoje (4).A PF esperava um reajuste salarial entre 16% e 20%, no entanto, o governo concedeu apenas 5%, indignando a classe, que chamou o pequeno aumento de "quebra desleal de compromisso".
https://br.sputniknews.com/20220418/ala-da-policia-federal-inicia-movimento-de-ruptura-com-bolsonaro-apos-ficar-indignada-com-reajuste-22305477.html
https://br.sputniknews.com/20220414/reajuste-de-5-concedido-por-bolsonaro-a-servidores-indigna-pf-quebra-desleal-de-compromisso-22264375.html
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Em uma campanha indignada contra o governo pelo pequeno valor do aumento salarial, delegados e policiais validam paralizações a serem definidas em calendário e pedem a saída do atual chefe da pasta da Justiça.
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Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) aprovou medidas em assembleias nesta segunda-feira (2) e ontem (3) em reação ao reajuste concedido pelo governo para classe em abril,
segundo o jornal O Globo.
Entre as propostas,
estão a realização de paralisações parciais e progressivas dos policiais, com calendário a ser definido entre os delegados e as demais categorias da corporação, e o
pedido de renúncia do cargo do
ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.
Torres é delegado da PF, e a ADPF aponta que, "pelo desprestígio e desrespeitoso tratamento dado pelo presidente da República à Polícia Federal e ao próprio ministro", ele será pressionado a renunciar.
A diretora da associação, delegada Tania Prado, afirmou à mídia que "este governo é o responsável exclusivo por esta situação insustentável e pelo enfraquecimento da PF. A luta é pela sobrevivência da Polícia Federal e por tudo que ela representa".
Ao mesmo tempo, a instituição voltou a falar sobre o uso da imagem da PF
como ferramenta de marketing político por parte do governo Bolsonaro.
"É importante destacar que a segurança pública foi a maior bandeira de campanha do governo Bolsonaro e o destacado trabalho das forças de segurança vem sendo utilizado, indevidamente, pelo presidente como instrumento de marketing para a sua reeleição", diz a Associação dos Delegados em nota.
Para tentar "acalmar" a categoria, o presidente, Jair Bolsonaro (PL)
anunciou na segunda-feira (2) que abriria mais vagas para concursados que queiram entrar na corporação.
Entretanto, a medida parece não ter sido enaltecida pelos policiais, uma vez que
a decisão concreta da paralização ocorreu hoje (4).
A PF esperava um reajuste salarial entre 16% e 20%, no entanto, o governo concedeu apenas 5%, indignando a classe, que chamou o pequeno aumento de "quebra desleal de compromisso".