https://br.sputniknews.com/20220303/equipe-de-biden-esta-mais-que-disposta-a-correr-riscos-de-guerra-regional-na-ucrania-diz-analista-21669603.html
Equipe de Biden está 'mais que disposta' a correr riscos de guerra regional na Ucrânia, diz analista
Equipe de Biden está 'mais que disposta' a correr riscos de guerra regional na Ucrânia, diz analista
Presidente dos EUA e seus conselheiros parecem estar "mais que dispostos" a correr riscos de uma guerra regional contínua na Ucrânia e de consequências para os... 03.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-03T12:17-0300
2022-03-03T12:17-0300
2022-03-03T12:26-0300
panorama internacional
otan
joe biden
eua
tensão na ucrânia
rússia
vladimir putin
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/02/15/21497904_0:0:1125:634_1920x0_80_0_0_40ebbdd2edd37c38e51d0ac584b88e7d.jpg
Na semana passada, a Rússia lançou uma operação especial para desmilitarizar e "desnazificar" a Ucrânia após as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pedirem assistência para se defender dos ataques intensificados das forças ucranianas. O Ministério da Defesa russo disse que está visando apenas locais e equipamentos militares da Ucrânia e que os civis estavam seguros. Em resposta, o Ocidente impôs ainda mais sanções contra Moscou e decidiu incrementar a assistência militar à Ucrânia, incluindo de armas letais. Desde 2009 os EUA têm pressionado fortemente para que a Ucrânia se junte à OTAN e sob ambos os presidentes, Donald Trump e Joe Biden, ajuda militar dos EUA e armas têm sido vendidas e entregues por várias vezes, observou ex-analista do Pentágono. Um relatório publicado há três anos por um think tank muito influente dos EUA RAND Corporation deu informações importantes sobre os objetivos e metodologias da formulação de políticas de Washington sobre a Ucrânia, ressaltou. O relatório do think tank RAND Corporation intitulado "Sobrecarregando e desiquilibrando a Rússia: avaliação dos impactos das opções de imposição de custos" observa que era desejável o fornecimento de ajuda letal a Ucrânia, mas precisaria ser "cuidadosamente calibrado" para não provocar conflito com a Rússia além da Ucrânia, disse Kwiatkowski."O estudo da RAND avaliou o custo e o risco de uma variedade de ações dos EUA e da OTAN, todas orientadas para desestabilizar a Rússia", conclui ela.Nesta quinta-feira (3), o presidente russo Vladimir Putin afirmou em conversa telefônica com o presidente francês Emmanuel Macron que a Rússia pretende concluir sua operação contra os nacionalistas para proteger Donbass, informou o Kremlin.
https://br.sputniknews.com/20220303/regime-de-kiev-usa-metodos-de-combate-proibidos-viola-direito-internacional-diz-defesa-russa-21666068.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/02/15/21497904_110:0:1125:761_1920x0_80_0_0_dc5a1e34e3493786c9b94a299dd8685a.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
otan, joe biden, eua, tensão na ucrânia, rússia, vladimir putin
Equipe de Biden está 'mais que disposta' a correr riscos de guerra regional na Ucrânia, diz analista
12:17 03.03.2022 (atualizado: 12:26 03.03.2022)
Nos siga no
Presidente dos EUA e seus conselheiros parecem estar "mais que dispostos" a correr riscos de uma guerra regional contínua na Ucrânia e de consequências para os países vizinhos para continuar a alimentar o conflito que envolve a Rússia, disse à Sputnik Karen Kwiatkowski, ex-analista do Pentágono e tenente-coronel aposentada da Força Aérea dos EUA.
Na semana passada, a Rússia lançou uma operação especial para desmilitarizar e "desnazificar" a Ucrânia após as
repúblicas populares de Donetsk e Lugansk pedirem assistência para se defender dos ataques intensificados das forças ucranianas.
O Ministério da Defesa russo disse que está visando apenas locais e
equipamentos militares da Ucrânia e que os civis estavam seguros. Em resposta, o Ocidente impôs ainda mais sanções contra Moscou e decidiu
incrementar a assistência militar à Ucrânia, incluindo de armas letais.
"Os conselheiros de Biden estão mais que dispostos a arriscar uma guerra regional, crises humanitárias regionais e custos de energia mais elevados pela Ucrânia e seus vizinhos europeus", disse Kwiatkowski.
Desde 2009 os EUA têm pressionado fortemente para que a Ucrânia se junte à OTAN e sob ambos os presidentes, Donald Trump e Joe Biden, ajuda militar dos EUA e armas têm sido vendidas e entregues por várias vezes, observou ex-analista do Pentágono.
"Essas ações, tal como se pretendia, escalaram o conflito. Esta é a política dos EUA e da OTAN e foi citada por Putin na semana passada como uma razão para o reconhecimento por Moscou das duas repúblicas [populares] no leste e seus ataques militares contra as capacidades militares, laboratórios químicos e biológicos e comando e controle político da Ucrânia", comentou Kwiatkowski.
Um relatório publicado há três anos por um think tank muito influente dos EUA RAND Corporation deu informações importantes sobre os objetivos e metodologias da formulação de políticas de Washington sobre a Ucrânia, ressaltou.
O relatório do think tank RAND Corporation intitulado "Sobrecarregando e desiquilibrando a Rússia: avaliação dos impactos das opções de imposição de custos" observa que era desejável o
fornecimento de ajuda letal a Ucrânia, mas precisaria ser "cuidadosamente calibrado" para não provocar conflito com a Rússia além da Ucrânia, disse Kwiatkowski.
"O estudo da RAND avaliou o custo e o risco de uma variedade de ações dos EUA e da OTAN, todas orientadas para desestabilizar a Rússia", conclui ela.
Nesta quinta-feira (3), o presidente russo Vladimir Putin afirmou em conversa telefônica com o presidente francês Emmanuel Macron que a
Rússia pretende concluir sua operação contra os nacionalistas para proteger Donbass, informou o Kremlin.