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China apoia zona livre de armas nucleares no Sudeste Asiático para 'conter AUKUS', diz analista

© AP Photo / Guang NiuSubmarino chinês (foto de arquivo)
Submarino chinês (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 24.11.2021
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A China manifestou apoio a uma zona livre de armas nucleares no Sudeste Asiático, enquanto pretende reforçar laços regionais, pressionada pelas preocupações sobre a aliança militar AUKUS, de acordo com analista.
Enquanto Pequim ainda não assinou o protocolo do Tratado de Amizade e Cooperação no Sudeste Asiático para manter o armamento nuclear fora da região, a pressão da nova parceria entre a Austrália, o Reino Unido e os EUA pode acelerar o processo, segundo o South China Morning Post.
Na segunda-feira (22), o presidente chinês Xi Jinping disse aos líderes da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN, na sigla em inglês) que a China apoia os esforços para criar uma zona livre de armas nucleares e pretende assinar o protocolo do tratado "o mais cedo possível".
Xi também prometeu aprofundar as relações com países da ASEAN para se concentrar mais em cooperação de segurança e financiamento do desenvolvimento.
Submarino britânico HMS Ambush da classe Astute (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 23.11.2021
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Aliança AUKUS 'aumenta tensões na região e fomenta corrida armamentista', segundo Pequim
Os Estados-membros da ASEAN querem o protocolo assinado devido às tensões na região, especialmente entre Pequim e Washington no mar do Sul da China e estreito de Taiwan, de acordo com o diretor do Centro para Estudos das Filipinas na Universidade de Jinan (China), Dai Fan.
"Enquanto a rivalidade entre a China e EUA cresce, os EUA estão reforçando suas alianças de segurança, incluindo através da AUKUS, que representa uma ameaça para a paz e estabilidade da região", disse Dai.
Ele sublinhou que a Indonésia e Malásia se posicionaram vigorosamente contra a aquisição de submarinos nucelares pela Austrália no âmbito do acordo militar e sua opinião é "consistente com a posição da China".
O analista chinês afirmou que Pequim procura aliviar as tensões e "conter AUKUS" promovendo a zona livre de armamento nuclear.
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