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Com mais 1.091 óbitos, Brasil chega a 64.265 mortes pela COVID-19

© REUTERS / Adriano MachadoMembro da equipe médica das Forças Armadas brasileiras examina um índio yanomami, em meio à disseminação da doença por coronavírus, em Alto Alegre, Roraima, Brasil, 1º de julho de 2020
Membro da equipe médica das Forças Armadas brasileiras examina um índio yanomami, em meio à disseminação da doença por coronavírus, em Alto Alegre, Roraima, Brasil, 1º de julho de 2020 - Sputnik Brasil
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Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado neste sábado (4), o Brasil registrou 1.091 óbitos pela COVID-19 nas últimas 24 horas, totalizando 64.265 mortos pela doença. 

Além disso, foram confirmados 37.923 novos casos da COVID-19, fazendo total no país alcançar 1.577.004. 

A taxa de letalidade é de 4,1%, enquanto o índice de mortalidade é de 30,6 (por 100.000 habitantes). 

O número de pessoas recuperadas da enfermidade é de 876.359, enquanto 636.380 casos estão em acompanhamento. 

Apesar das mortes e dos casos continuarem altos no país, várias cidades e estados estão flexibilizando a quarentena imposta para conter a disseminação do vírus. 

Na sexta-feira (3), o Brasil registrou mais 42.223 novos casos do coronavírus e 1.290 óbitos.

OMS registra recorde de casos globais

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou neste sábado (4) que houve um aumento recorde nos casos globais do novo coronavírus, com acréscimo de 212.326 em 24 horas. A alta foi puxada pelos Estados Unidos, Brasil e Índia. 

As mortes, por outro lado, permanecem estáveis em cerca de 5.000 por dia. Um dos fatores que pode explicar a alta dos casos é o aumento da testagem para a COVID-19.

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