O governo panamenho declarou feriado no país para esvaziar as ruas e garantir a segurança dos participantes.
O evento terá a presença do líder cubano, Raúl Castro, e do presidente norte-americano, Barack Obama – que em dezembro deu um passo histórico ao reconhecer o fracasso de meio século das políticas dos EUA para tentar isolar Cuba.
Em março, Obama anunciou que ia bloquear as contas e os bens desse grupo de venezuelanos nos EUA, por considerar que estavam envolvidos em atos de corrupção ou de violações de direitos humanos. Para justificar essa punição, Obama decretou que a Venezuela representava uma “ameaça à segurança” norte-americana.
Nos últimos dias, altos funcionários dos EUA moderaram o tom das críticas e asseguraram que Caracas de fato “não representa uma ameaça”. Maduro também disse que quer ter uma boa relação com os EUA, mas a chanceler venezuelana cobrou uma retificação, ou seja, a suspensão das sanções.