Rússia e EUA são os países produtores de vacina mais confiáveis, diz pesquisa

© Sputnik / Vladisnav Vodnev / Acessar o banco de imagensEm Karaganda, no Cazaquistão, a vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 é produzida em um complexo farmacêutico, em 2 de março de 2021
Em Karaganda, no Cazaquistão, a vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 é produzida em um complexo farmacêutico, em 2 de março de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 24.03.2021
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Uma pesquisa sobre as preferências de vacinas das pessoas ao redor do mundo mostrou que a Rússia é, junto com os EUA, o país produtor de imunizantes mais confiável, e que a vacina russa Sputnik V é a mais conhecida.

De acordo com o estudo, 54% dos entrevistados consideraram a Rússia como o país mais confiável para produzir uma vacina contra a COVID-19. Em seguida, os participantes da pesquisa escolheram os EUA (53,9%), e depois o Reino Unido (48,4%). 

A pesquisa foi feita entre 18 de fevereiro e 3 de março pela empresa de pesquisa de mercado e análise de dados YouGov e contou com a participação de 9.417 entrevistados de nove países. As informações sobre a pesquisa foram divulgadas pelo Fundo Russo de Investimentos Diretos (RDIF, pela sigla em inglês) em nota a mídia.

© REUTERS / Dado RuvicFrasco da vacina Sputnik V contra o SARS-CoV-2 e uma seringa, 12 de março de 2021
Rússia e EUA são os países produtores de vacina mais confiáveis, diz pesquisa - Sputnik Brasil, 1920, 24.03.2021
Frasco da vacina Sputnik V contra o SARS-CoV-2 e uma seringa, 12 de março de 2021

Outro ponto abordado pela pesquisa foi sobre qual é a vacina contra a COVID-19 que as pessoas mais ouviram falar durante a pandemia. Mais de sete em cada dez entrevistados (74%) afirmaram que já ouviram falar da vacina russa. A Sputnik V também está entre as vacinas preferidas, logo após a produzida pela Pfizer/BioNTech.

Um em cada três entrevistados (33%) prefere ser vacinado com a Sputnik V, enquanto 37% responderam que preferem ser vacinados com a vacina Pfizer/BioNTech.

Além disso, 84% dos entrevistados afirmaram que estariam dispostos a adiar sua vacinação no caso de uma vacina com eficácia menor do que 60%, se comparada a uma vacina com uma eficácia superior a mais de 90%.

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