"A COVID-19 é uma pandemia desigual. Todos os países foram afetados, mas nem todos foram afetados igualmente. Setenta por cento dos casos e mortes ocorreram em apenas quatro países", disse Tedros em entrevista coletiva.
Estados Unidos, Índia, Brasil e França lideram o número de casos registrados, enquanto o maior número de mortes relacionadas ao coronavírus foi observado em EUA, Brasil, Índia e México, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.
"A resistência antimicrobiana pode não parecer tão urgente quanto à pandemia, mas é tão perigosa quanto", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesushttps://t.co/V6qluENTZf
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) November 20, 2020
A Rússia — onde foi criada uma das vacinas que serão usadas contra a COVID-19, a Sputnik V — acredita que será possível vacinar dezenas de milhões de pessoas contra o coronavírus em seu território em 2021, segundo declarou nesta sexta-feira (27) à agência Sputnik o ministro da Saúde do país, Mikhail Murashko.
"Estimamos que a quantidade de vacinados, incluídas pessoas da terceira idade, chegará a dezenas de milhões", respondeu o ministro à pergunta sobre o número de cidadãos russos que o país planeja imunizar contra a COVID-19 em 2021.

No Brasil, os efeitos da pandemia continuam sendo fortemente sentidos. O Sistema Único de Saúde (SUS) do Rio de Janeiro, por exemplo, atingiu mais de 94% de ocupação de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) com pacientes infectados pela COVID-19.
A contagem considera os hospitais municipais, estaduais e federais. No setor privado, mais de 90% das vagas de UTI já estão ocupadas. As informações foram publicadas pelo portal G1.
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