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Nesta quarta-feira (15), se completa um ano desde a detenção em Kiev de Kirill Vyshinsky, chefe do portal de notícias RIA Novosti Ucrânia, acusado de alta traição e apoio às repúblicas autoproclamadas em Donbass.
Há um ano, em 15 de maio de 2018, o jornalista russo Kirill Vyshinsky foi preso na Ucrânia. Ele foi acusado de traição e apoio às autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk na região de Donbass, na Ucrânia.
O jornalista continua afirmando que sua prisão é parte de uma campanha das autoridades ucranianas em busca de apoios antes das eleições presidenciais e parlamentares de 2019.
A detenção de Vyshinsky provocou críticas de diferentes grupos de defesa dos direitos dos jornalistas, que afirmam que esse tipo de detenção é inaceitável em uma sociedade democrática.
Para mostrar a solidariedade com o jornalista, hoje (15), perto da Embaixada da Ucrânia em Moscou, se realiza uma ação em seu apoio da qual participam jornalistas, figuras públicas, ativistas dos direitos humanos e todas as pessoas que querem demonstrar sua solidariedade com Vyshinsky.
Diretor-geral da agência Rossiya Segodnya, Dmitry Kiselev, participando da ação em apoio do jornalista Kirill Vyshinsky perto da embaixada da Ucrânia em Moscou, 15 de maio de 2019
Diretor-geral da agência Rossiya Segodnya, Dmitry Kiselev, participando da ação em apoio do jornalista Kirill Vyshinsky perto da embaixada da Ucrânia em Moscou, 15 de maio de 2019
Em abril de 2019, jornalistas escreveram ao vencedor nas eleições presidenciais da Ucrânia, Vladimir Zelensky, uma carta em que apelam para que ele contribua para a libertação do chefe da filial da agência RIA Novosti em Kiev. A carta foi assinada por mais de 250 jornalistas da Rússia e outros países.
Em uma carta publicada em 14 de maio, Vyshinsky, que atualmente está preso em Kiev, agradeceu aos seus colegas pelo apoio e por enviarem a carta a Zelensky.
O presidente russo, Vladimir Putin, também se posicionou em seu favor e disse que a prisão de Vyshinsky foi politicamente motivada. Putin acrescentou que o incidente demonstrou uma política inaceitável por parte de Kiev.
Em 7 de maio de 2019, o tribunal de Kiev decidiu prolongar a detenção de Vyshinsky até 22 de julho.
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