De acordo com fontes citadas pelo Financial Times nesta terça-feira, as nações ocidentais estão "perto de concordar com novas sanções contra a Rússia" em resposta ao incidente do Estreito de Kerch.
Ele disse que considerou as sanções planejadas como um sinal de que os europeus estão novamente admitindo sua incapacidade de fazer o presidente ucraniano Pyotr Poroshenko implementar os acordos de Minsk.
"Mas também sabemos que essas sanções são tomadas sob a pressão mais forte dos EUA, o que mais uma vez mostra a falta de independência da União Europeia. É triste", destacou Lavrov.
Em 25 de novembro, três navios ucranianos violaram a fronteira nacional russa, tendo entrado em águas russas temporariamente fechadas, efetuando manobras perigosas e ignorando as exigências das tripulações de lanchas e navios russos que os estavam acompanhando. O lado russo foi forçado a utilizar armas, como resultado, três militares ucranianos ficaram levemente feridos. Todos os três navios foram detidos.
O Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia votou pela introdução da lei marcial por um prazo de 60 dias no território do país, decisão apoiada pelo presidente ucraniano, Pyotr Poroshenko. Posteriormente, o prazo foi reduzido para 30 dias. O presidente russo, Vladimir Putin, relacionou o incidente com a baixa popularidade de Poroshenko na véspera das eleições presidenciais no país.
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