"Esta será uma resposta análoga, uma resposta proporcional ao passo de inimizade das autoridades dos EUA em relação a indivíduos russos, empresas russas e seus parceiros", disse Timchenko, acrescentando que as medidas de retaliação tomadas pela Rússia "terão certo efeito".
O oficial do governo também afirmou que as possíveis sanções dificilmente resultariam em uma saída maciça de empresas norte-americanas da Rússia. Especificamente, as empresas que produzem bens que não são produzidos pela Rússia não seriam afetadas.
No dia 6 de abril, Washington revelou novas sanções contra os supostos esforços globais de desestabilização realizados por Moscou.
Em 13 de abril, os chefes das bancadas parlamentares e o presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, apresentaram um projeto de lei contendo a resposta de Moscou às sanções ocidentais.
O documento, se aprovado pelo presidente, apresentará 16 respostas diferentes, incluindo a proibição ou restrição de importações de produtos agrícolas, álcool, tabaco e medicamentos de certos países, bem como exportações de determinados tipos de metais da Rússia.
O projeto de lei também apresenta a possibilidade de suspender a cooperação na indústria nuclear, construção de aeronaves e motores de foguetes.
A Rússia tem refutado as acusações dos EUA de estar envolvido em atividades ilegais ou de desestabilização.
Ao pressionar o botão "Publicar", você concorda expressamente com o processamento de dados da sua conta no Facebook para permitir que você comente notícias no nosso site usando essa conta. Você pode consultar a descrição detalhada do processo de processamento na Política de Privacidade.
Você pode cancelar seu consentimento removendo todos os comentários publicados.
Todos os comentários
Mostrar comentários novos (0)
em resposta a(Mostrar comentárioEsconder comentário)