De acordo com o ministro iraniano, a infecciosidade da variante britânica do novo coronavírus é significativamente maior do que a inicialmente anunciada por especialistas em saúde do Reino Unido.
"O vírus [mutado] se espalhou por todo o país. Devemos estar cientes de que esse vírus pode estar em qualquer cidade, vila e família. Esta é uma das maiores preocupações de nossa gestão contra a COVID-19", disse Namaki em um discurso televisionado.
Embora o primeiro caso da variante britânica no Irã tenha sido encontrado em um homem que retornou recentemente do Reino Unido, ainda em janeiro deste ano, Namaki disse que a mutação agora foi encontrada em uma mulher sem histórico de viagens. A este respeito, o ministro disse que o Irã deve aumentar sua capacidade de detecção da COVID-19.

Em resposta ao surgimento de novas cepas do vírus, as autoridades iranianas introduziram, em 30 de janeiro, uma quarentena de 14 dias para viajantes vindos da Europa. O tráfego aéreo bilateral com o Reino Unido continua suspenso.
Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, o Irã tem hoje cerca de 1,5 milhão de casos confirmados de COVID-19 e quase 59 mil mortes causadas pela doença.
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