Cerca de 38% da população de nove milhões de habitantes de Israel recebeu pelo menos uma dose de vacina, segundo o Ministério da Saúde do país. Mas a meta do governo de atingir 50% de cobertura e reabrir a economia no próximo mês está sendo desafiada, à medida que o ritmo diário de vacinação diminui.

"Quero informar a vocês um fato chocante: no último mês, 1.536 pessoas morreram [de COVID-19] no Estado de Israel. Mais de 97% delas não foram vacinadas. Menos de 3% foram vacinadas. Estamos em uma emergência nacional", declarou Netanyahu em coletiva de imprensa.
A campanha de vacinação em Israel começou no dia 19 de dezembro de 2020 com foco em cidadãos com mais de 60 anos e em outros grupos de alto risco. Desde então, Israel reduziu a idade elegível para 16 anos, mas vê menos urgência entre os cidadãos mais jovens que são menos propensos a complicações perigosas do coronavírus.
As autoridades israelenses também acreditam que algumas pessoas são influenciadas por rumores de possíveis efeitos colaterais duradouros das vacinas.
Descartando o ceticismo sobre a vacina como "notícia falsa", Netanyahu acrescentou: "Somos uma nação de vacinação. Temos vacinas para todos os cidadãos, para todos [...] Se você for se vacinar, estará salvando sua vida e a vida de outros".
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