A informação foi divulgada nesta segunda-feira (28) pela agência de notícias estatal, conforme noticiou a Reuters.
O ministério disse que está avaliando a situação atual, proibindo que não cidadãos deixem o país e somente permitindo a entrada em casos excepcionais.
A Arábia Saudita começou no dia 17 de dezembro, a campanha de vacinação contra a COVID-19 com o imunizante desenvolvido por Pfizer-BioNTech, o mesmo adotado por Reino Unido e EUA.
Na sexta-feira (25), o príncipe Mohammed bin Salman foi vacinado contra o coronavírus em transmissão ao vivo pela TV, depois que o Ministério da Saúde do reino confirmou que a vacina da Pfizer-BioNTech era segura e eficiente.

O príncipe saudita aparentemente provocou um aumento nos registros para tomar a vacina contra COVID-19, após sua inoculação, conforme noticiou o portal Arab News no sábado (26).
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