As más condições humanitárias — incluindo uma grave escassez de alimentos e água — resultam na disseminação de doenças entre os residentes do acampamento, especialmente crianças, disseram fontes à agência de notícias SANA nesta sexta-feira (4).

A situação no campo de refugiados também é complicada por causa do aumento dos índices de criminalidade.
O campo de Al-Hawl fica no norte da Síria, controlado pelas Forças Democráticas da Síria (FDS). De acordo com várias estimativas, o campo é o lar de 65 mil a 70 mil refugiados, a maioria mulheres e crianças de famílias de militantes do grupo terrorista Daesh - que se autodenomina Estado Islâmico e é proibido na Rússia e em outros países.
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