O recente confronto de dois dias entre Israel e o grupo Jihad Islâmica terminou com 34 palestinos mortos, incluindo o líder da Jihad Islâmica, Baha Abu al-Ata, e sua esposa. Cerca de 450 foguetes foram disparados de Gaza, sem vítimas registradas.
"O Irã usa seu representante terrorista palestino Jihad Islâmica para atingir nosso grande aliado Israel. O Irã não quer paz na região. Não quer que o povo palestino prospere. Quer mais conflito. Até abordarmos as ameaças do Irã, o ciclo de violência continuará. O caminho a seguir é claro: pressão continuada até o Irã negociar um acordo abrangente que inclua a suspensão de seu apoio a grupos terroristas como a Jihad Islâmica. Nações em todo o mundo não podem mais alegar querer paz na região, mas permitir que as ameaças do Irã não sejam contestadas", disse Pompeo.
A violência entre Israel e Palestina foi interrompida na quinta-feira, quando os dois lados concordaram com um cessar-fogo. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou a operação, batizada de "Faixa Preta", como um sucesso e afirmou que o objetivo foi alcançado — o assassinato de Baha Abu al-Ata.
O grupo Jihad Islâmica é considerado terrorista por diversos países e há suspeita de que ele seja financiado pelo Irã e pela Síria, além de ter laços estreitos com o Hezbollah.
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