Espera-se que o acordo de paz para Israel e a Palestina seja apresentado no próximo mês. A administração do presidente norte-americano Donald Trump está envolvida na preparação do acordo há mais de dois anos. Entretanto, partes do projeto, envolto em sigilo, vazaram para a mídia e verificou-se que o acordo não será favorável para a Palestina.
Anteriormente, o jornal Israel Hayom publicou uma informação sobre o projeto do acordo de paz, em conformidade com o qual será estabelecido um Estado desmilitarizado designado "Nova Palestina", mas os assentamentos judaicos serão, de facto, anexados por Israel. Jerusalém deverá se tornar a capital partilhada entre os dois países.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que está prestes a tornar-se o líder israelense com mais tempo no poder após a sua reeleição no mês passado, fez da questão da soberania de Israel sobre as povoações judaicas da Cisjordânia um dos princípios fundamentais da sua campanha.
O presidente da Palestina, Mahmoud Abbas, há muito que indicou que não assinará qualquer tratado que não ponha fim à ocupação de Israel e que não preveja a criação de um Estado Palestino com a capital em Jerusalém.
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