https://sputniknewsbr.com.br/20180905/ONU-dialogo-paz-iemen-arabia-saudita-guerra-civil-brasil-12139303.html
ONU mediará diálogos por paz no Iêmen pela primeira vez desde 2016
ONU mediará diálogos por paz no Iêmen pela primeira vez desde 2016
Sputnik Brasil
A Organização das Nações Unidas (ONU) vai sediar conversações de paz entre o governo do Iêmen apoiado pelos sauditas e os rebeldes apoiados pelo Irã. É o... 05.09.2018, Sputnik Brasil
2018-09-05T11:33-0300
2018-09-05T11:33-0300
2018-09-05T11:33-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/798/22/7982282_0:336:3029:2048_1920x0_80_0_0_218ff9baa9a87d7e682026aa2e46bd79.jpg
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/798/22/7982282_427:550:2811:2048_1920x0_80_0_0_1688fc87a0c4e0a1ba12678bd0ead289.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, organização das nações unidas
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, organização das nações unidas
ONU mediará diálogos por paz no Iêmen pela primeira vez desde 2016
A Organização das Nações Unidas (ONU) vai sediar conversações de paz entre o governo do Iêmen apoiado pelos sauditas e os rebeldes apoiados pelo Irã. É o primeiro diálogo entre os dois grupos desde 2016.
A ONU classifica o conflito no Iêmen como a pior crise humanitária do mundo.
As negociações acontecerão em Genebra e marcam uma esperança do fim da guerra civil que começou em março de 2015. A Arábia Saudita apoia o atual presidente Abed Rabbo Mansour Hadi com bombardeios e também conta com apoio logístico dos Estados Unidos em sua operação militar.
O Brasil também está envolvido no conflito. A indústria bélica nacional vende milhões em armas para os sauditas.
O Programa Mundial de Alimentos da ONU diz que cerca de 18 milhões de pessoas, ou dois terços da população do Iêmen, não sabem de onde virá sua próxima refeição e 8 milhões estão "precariamente próximos" da fome.