"Enquanto EUA desempenhem papel de 'polícia mundial', não se importando com o estudo das evidências, em qualquer canto do mundo haverá aqueles que querem pedir ajuda do 'cassetete' das sanções americanas ou até mesmo de ataques militares", declarou o presidente do Comitê de Assuntos Exteriores da Câmara Alta do Parlamento russo, Konstantin Kosachev.
Em sua opinião, esse "apoio" dos EUA é necessário "para acertar as contas com seus oponentes, se eles são as autoridades do país, como é na Síria, ou qualquer oposição, como é na Ucrânia".
"Sem dúvidas, desse modo os Estados Unidos estão preparando o terreno para lançar ataques, não apenas contra Síria, mas contra todo o sistema de segurança internacional e também pretendem descreditar o Conselho de Segurança da ONU", sublinhou.
Em 7 de abril, fontes de notícias da oposição informaram que forças do governo supostamente usaram cloro em um ataque em Douma, matando aproximadamente 70 pessoas.
O Ocidente acusa Damasco de supostamente ter realizado um ataque químico em Douma. Moscou refutou informações sobre a bomba de cloro supostamente lançada pelos militares sírios. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou que o objetivo das acusações de uso de substâncias químicas pelas tropas da Síria é proteger os terroristas e justificar possíveis ataques do exterior.
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