De acordo com a agência de notícias, os terroristas possuíam locais com materiais tóxicos em Ghazleh e Ma'arrat Misrin, ambos em Idlib.
A publicação acrescentou que parte das substâncias possuídas pelos jihadistas era "feita localmente", enquanto o resto era feito em fábricas privadas estrangeiras.
De acordo com a mídia, as fontes disseram que havia risco de que os terroristas usassem armas químicas para provocações e, por fim, acusar o Exército sírio.
Em 19 de outubro, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um aviso de viagem para a Síria, no qual escreveu que o Daesh e os terroristas Hayat Tahrir al-Sham, ligados à Frente al-Nusra, usam "terroristas suicidas, sequestros, pequenos e armas pesadas, dispositivos explosivos improvisados e armas químicas" na Síria.
Em 26 de outubro, a Organização para a Proibição de Armas Químicas — Mecanismo de Investigação Conjunta das Nações Unidas (JIM) emitiu um relatório, que concluiu que o governo sírio usou o agente químico sarin no ataque de 4 de abril em Khan Shaykhun, que matou dezenas de pessoas.
O relatório também determinou que o Daesh foi responsável por usar mostarda de enxofre nos 15 e 16 de setembro de 2016 na Um-Housh da Síria.
A Síria rejeitou os resultados do relatório. O Ministério de Relações Exteriores da Rússia também criticou o relatório, acrescentando que apresentaria uma revisão mais detalhada da situação no futuro próximo.
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