"O governo iemenita rompe relações diplomáticas com o Qatar", disse a emissora Al-Arabiya em noticiário de urgência. "O governo do Iêmen também confirma que coalizão árabe suspendeu a participação de Doha".
Sanaa acusa Doha de apoiar grupos radicais no Iêmen, de acordo com o canal de TV.
"A medida foi tomada após esclarecimento das ações do Qatar e suas ligações com grupos que inspiraram o golpe, bem como seu apoio a grupos extremistas no Iêmen", diz o comunicado do governo, publicado pela agência iemenita Saba.
Mais tarde, a mesma medida foi tomada pela Líbia.
"Qatar tem sido a fonte principal de fornecimento de armas ao ramo líbio da Irmandade Muçulmana e outros grupos islamistas armados desde 2012 e apresenta ameaça à segurança nacional do mundo árabe", declarou o ex-chanceler da Líbia, Mohammed Dairi, citado pelo canal de TV Sky News Arabia.
No dia 5 de junho, Arábia Saudita, Bahrein, Egito e Emirados Árabes Unidos cortaram suas relações diplomáticas com Qatar, citando o alegado apoio de Doha ao terrorismo – ameaçador da segurança.
A coalizão, liderada pelos sauditas, luta contra os rebeldes Houthi no Iêmen desde a primavera de 2015.
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