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O coronel da Força Aérea dos Estados Unidos John Dorrian, porta-voz da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos que combate o grupo terrorista Daesh na Síria e no Iraque, disse que a coalizão ocidental não apoia a operação da Turquia para libertar a cidade síria de Al-Bab.
Ao mesmo tempo, o comando militar da Turquia tomou a decisão de enviar para a Síria tropas adicionais, compostas por 300 combatentes de unidades especiais para participar da operação Escudo do Eufrates. Isso demonstra a existência de divergências sérias entre Ancara e Washington quanto à atual situação na Síria. A Turquia não mais confia nos parceiros ocidentais e prefere agir em colaboração e coordenação com as forças governamentais russas e sírias. Erdogan Karakus, ex-comandante da base aérea turca e da Agência Nacional turca de Aviação, fala sobre estas divergências em uma entrevista à Sputnik Turquia.
"Desde o início, os EUA foram contra as nossas operações na Síria. O objetivo dos EUA é claro — estender o corredor curdo ao longo das fronteiras turcas até a província de Hatay, o que lhes permitirá exercer uma pressão constante sobre a Turquia. É óbvio que a operação das unidades turcas para a libertação da cidade de Al-Bab não se encaixa nos planos de Washington. Por isso, as declarações categóricas dos americanos contra esta operação americana são um fenômeno natural."
Karakus adicionou que a Turquia, em termos de seus interesses nacionais, deve coordenar as suas ações na Síria com a Rússia e as forças governamentais sírias. A Turquia não precisa dos territórios sírios. Mas na Turquia agora estão 3 milhões de cidadãos sírios. Ancara gostaria de definir na Síria as condições para a sua acomodação neste país.
O Serviço de imprensa do Ministério de Defesa russo
Erdogan Karakus afirmou que é do interesse da Turquia trabalhar em conjunto com a Rússia e o governo sírio. É claro que a Turquia não pode permitir a ocupação de Raqqa e seus arredores pelos americanos e as forças curdas de autodefesa.
"Na minha opinião, a Turquia está bem ciente da situação na república árabe e conhece as intenções dos países ocidentais. Agora, aparentemente, Ancara fará tudo para reduzir a influência da coalizão ocidental na Síria e no Iraque. E isso só é possível em condições de estreita cooperação e coordenação das suas ações com Moscou e Damasco. É por isso que trabalhar com eles é tão importante para Ancara."
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