https://sputniknewsbr.com.br/20161024/congresso-eua-questao-assassinato-assad-6622028.html
Foreign Policy: Congresso dos EUA levanta questão sobre assassinato de Assad
Foreign Policy: Congresso dos EUA levanta questão sobre assassinato de Assad
Sputnik Brasil
Participante de briefing a portas fechadas no Congresso norte-americano, que foi organizado pelo Conselho das relações internacionais, sugeriu o assassinato do... 24.10.2016, Sputnik Brasil
2016-10-24T11:26-0200
2016-10-24T11:26-0200
2021-11-12T11:32-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/228/80/2288002_0:189:4147:2533_1920x0_80_0_0_b1992106cbd51f0e0ccbe64c71385275.jpg
síria
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2016
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/228/80/2288002_0:58:4147:2664_1920x0_80_0_0_4add43da57976acf57b47ed8d3b1b42d.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, américas, notícias, síria, bashar al-assad, congresso dos eua
oriente médio e áfrica, mundo, américas, notícias, síria, bashar al-assad, congresso dos eua
Foreign Policy: Congresso dos EUA levanta questão sobre assassinato de Assad
11:26 24.10.2016 (atualizado: 11:32 12.11.2021) Participante de briefing a portas fechadas no Congresso norte-americano, que foi organizado pelo Conselho das relações internacionais, sugeriu o assassinato do presidente sírio Bashar Assad para regularizar a crise no país, informou a revista Foreign Policy, citando fontes que participaram da reunião.
"E se assassinar Assad?", esta foi a sugestão de um dos participantes da reunião, segundo a revista. Tal questão foi endereçada a Philip Gordon, ex-coordenador da Casa Branca pelos assuntos do Oriente Médio.
20 de outubro 2016, 06:26
A revista
Foreign Policy destacou que esta iniciativa provocou perplexidade entre os participantes do evento. Segundo Gordon, além de ilegal, a sugestão é ineficiente.
"Não é legal e, além disso, nada mudaria, pois a Rússia continuaria interessada na Síria e o Irã manteria seus interesses na Síria", respondeu Gordon.
De acordo com a Foreign Policy, nenhum dos funcionários do governo norte-americano pode participar da prática de assassinato político, tampouco de seu planejamento, segundo o decreto de 1976.
22 de outubro 2016, 23:15
"Mesmo que Assad venha a morrer por alguma razão ou que seja assassinado, o conflito tem como base o apoio da Rússia no regime contra a oposição e isso não mudará", disse uma fonte da Câmara dos Representantes dos EUA.
É pouco provável que o próximo presidente dos EUA seja a favor do assassinato de Assad. Mesmo assim, Washington mostra-se cada vez mais agressiva na busca de resoluções para regular a crise de quase seis anos, concluiu o autor da matéria.