"Tradicionalmente, no Departamento de Marinha o foco é na missão de combate de guerra e, justamente por isso, contudo talvez nem tanto no lado do apoio [operacional]", disse Bob Kozloski, representante diretor da Força Tarefa de Inovação e representante do Gabinete de Estratégia e Inovação, para a agência de informação americana USNI News.
Ainda, referindo-se à forma como AI e robótica cabem em algumas das funções de apoio operacional ou mesmo de gestão, as forças militares "poderiam se beneficiar em considerar a forma de adaptar recentes avanços do setor privado em áreas como a aprendizagem das máquinas, processamento de linguagem natural, engenharia ontológica e planejamento automatizado para aplicações navais", disse Kozloski em um memorando divulgado por seu escritório em 5 de junho.