A ONU comemorou neste 1º de março o Dia da Discriminação Zero. O secretário-geral Ban Ki-moon afirmou que a data é a chance de celebrar a diversidade e rejeitar qualquer tipo de preconceito. Ele disse ainda que a discriminação é uma violação aos direitos humanos e que esta não pode seguir impune, pois todos têm o direito de viver com respeito e dignidade.
O diretor executivo do Programa Conjunto sobre HIV/Aids (Unaids), que lidera a campanha Zero Discriminação, Michel Sidibé, lembrou que o compromisso de tornar o mundo livre de estigma e discriminação não é uma opção, mas um dever e destacou que a discriminação provoca preconceito, limita as chances de milhões de pessoas e pode causar abusos e violência.
Sidibé lembrou da importância das denúncias, do apoio às pessoas discriminadas e da promoção dos benefícios da diversidade para se vencer a discriminação. Segundo a Unaids, quase 80 países têm leis criminalizando o homossexualismo. A agência também informou que no mundo mais de 10% das mulheres e 23% dos homens que sofrem de algum tipo de deficiência não buscam assistência de saúde, porque foram maltratados na primeira visita ao médico.
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