Anteriormente, Bolsonaro havia feito um comentário questionando a legitimidade do resultado das urnas eletrônicas, afirmando que "não dá pra gente aceitar passivamente uma fraude, na possível fraude a eleição do outro lado".
"Um sistema eleitoral onde nós já tínhamos acertado uma maneira de auditá-lo, que é o voto impresso, lamentavelmente o Supremo Tribunal derrubou e também um sistema eleitoral que não é aceito em lugar nenhum do mundo. Então, a dúvida fica e não sou eu não. A maioria da população desconfia do voto impresso. Então, quer dizer exatamente isso aí. Eu vejo, aí que foi um absurdo o PT crescer, não existe isso. O que eu sinto nas ruas, o que eu vejo em manifestações, haverá uma grande amanhã na Paulista. É um sinal claro que o povo está do nosso lado e da forma como isso é demonstrado, não dá pra gente aceitar passivamente na fraude, na possível fraude a eleição do outro lado", disse Bolsonaro no sábado.Já no último domingo (30), em entrevista ao jornal O Globo, Bolsonaro afirmou que "não tem nada pra fazer" em caso de derrota.
"O que quis dizer é que não iria, por exemplo, ligar para o Fernando Haddad depois e cumprimentá-lo por uma vitória", explicou o presidenciável.
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