"Os resultados das diversas reuniões setoriais ao longo do ano convergirão na 11ª Cúpula dos BRICS, a ser realizada em Brasília, nos dias 13 e 14 de novembro", indicou o Itamaraty.
Em 2019, o Brasil exerce a presidência rotativa do bloco. Essa será a terceira cúpula celebrada no país desde a criação do grupo. Antes, o Brasil recebeu o encontro de 2014, em Fortaleza, e de 2010, também na capital federal.
"Marcando o início das atividades formais da presidência de turno brasileira, a primeira reunião de coordenação ocorrerá em Curitiba, de 13 a 15 de março. No encontro, em nível de 'sherpas' (vice-ministros encarregados de BRICS nas respectivas chancelarias), se discutirão as prioridades para o ano e se passará em revista o andamento das iniciativas de cooperação em curso", disse a chancelaria brasileira por meio de nota.
Segundo dados do governo brasileiro, em 2018, os quatro outros integrantes do BRICS foram destino de 30,7% das exportações brasileiras, com valores que chegaram a US$ 73,8 bilhões, contra US$ 56,4 bi em 2017.
"Vieram desses países 23,8% das importações nacionais, correspondentes a US$ 43,1 bilhões. O saldo comercial do Brasil com o BRICS foi, no ano passado, positivo em US$ 30,7 bilhões (era de US$ 23 bilhões em 2017), equivalente a 52% do superávit comercial brasileiro no ano", destacou o Ministério das Relações Exteriores.
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