A decisão, anunciada na tarde desta segunda-feira (4), permite que a administração dos EUA suspenda as restrições à ordem executiva adotadas por tribunais inferiores para bloquear parcialmente o decreto.
Em novembro, 16 procuradores estaduais apresentaram contatos com o tribunal para se opor à terceira e mais recente versão da proibição, afirmando que era "inconstitucional"."Os esforços contínuos da Administração Trump para discriminar minam as famílias, as instituições e os negócios de Nova York", disse o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, acrescentando que continuará a lutar para bloquear o decreto.
"A proibição de viajar para os Estados Unidos deveria ser muito maior, mais dura e mais específica, mas estupidamente, isso não seria politicamente correto", disse o presidente dos Estados Unidos em meados de setembro.
A mais recente alteração no projeto de lei prevê a restrição da entrada nos EUA de cidadãos do Irã, Líbia, Somália, Síria, Iêmen e Chade. Cidadãos norte-coreanos e funcionários do governo venezuelano também estão proibidos de entrar nos EUA.
A decisão de colocar o Chade na lista foi bastante criticada, visto que o Chade é um dos principais parceiros dos EUA na luta contra o grupo terrorista Boko Haram, na África.
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